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terça-feira, 3 de outubro de 2017

Banco americano estuda usar bitcoin como moeda de troca em investimentos.



Pouco menos de um mês após o chefe de um dos maiores bancos de investimento do mundo classificar a bitcoin como uma fraude, outro gigante do setor começou a se movimentar no sentido oposto para possivelmente investir nesse mercado.
Nesta segunda-feira, 2, o Wall Street Journal reportou que o Goldman Sachs Group estuda a possibilidade de entrar na área das criptomoedas. Embora a informação tenha vindo de fontes anônimas, uma porta-voz da empresa confirmou a história: "Em resposta ao interesse dos clientes, estamos explorando como servi-los melhor nesse espaço.
Os esforços estariam em estágio inicial e podem até não vingar, segundo as fontes do WSJ. Se o projeto for adiante, porém, ele pode dar mais impulso para uma moeda que em 2017 já chegou a valer mais de US$ 5.000. Ainda mais porque os analistas do Goldman Sachs não veem a bitcoin como um ativo como ouro e ações, e sim como método de pagamento que poderia ser usado nas trocas.
Lançada em 2009, a bitcoin fez a alegria de grupos anarquistas, que finalmente encontraram uma forma de realizar transações financeiras sem a dependência de um poder centralizador como governos e bancos. Mas ela também chamou a atenção de organizações criminosas, tendo rapidamente se tornado principal meio de troca em operações como comércio ilegal e suborno — tanto que grandes ataques hackers costumam demandar resgates em bitcoin.
Essa natureza selvagem da moeda fez com que muitas organizações e governos mantivessem distância dela, o que inclusive levou Jamie Dimon, chefão do JP Morgan, a fazer pesadas declarações contra o formato no mês passado.
Dimon chegou a afirmar que a bitcoin é uma bolha fadada a explodir, deixando seus investidores pobres, mas ela continua sendo abraçada cada vez mais por indivíduos e empresas. Até governos começaram a olhar com mais carinho para a bitcoin, sendo que o japonês trouxe o formato para a formalidade e o norte-americano vem se debruçando sobre a tecnologia por trás das criptomoedas (a tal da blockchain).
Enquanto isso, startups passaram a evitar os bancos e, ao invés de arrecadar investimento por meio de ofertas públicas de ações (IPOs), optam por ICOs, que são operações em que a empresa vende tokens digitais, e não ações para levantar dinheiro.
Nesse cenário, fica cada vez mais difícil para os bancos de Wall Street ignorar a bitcoin. Com o JP Morgan fora da jogada, o Goldman Sachs tem a oportunidade de brilhar no mercado, caso o formato continue crescendo em adoção e se transforme em algo mais confiável no futuro.

Bitcoin.com.br



Hoje lançou mais uma plataforma de comércio de Bitcoin no Brasil.
Ela parece muito com o mercado Bitcon.

Atualmente ela aceitará, depósito em R$ Real e BTC Bitcoin, porém este recurso será liberado em alguns dias.
O site é bem bonito e organizado, esperamos que quando a plataforma estiver completa, seja uma nova opção para o mercado de bitcoin no brasil.


domingo, 1 de outubro de 2017

Bitcoin Fecha Semana em Alta: US$ 4300



O mês de setembro acabou e a última semana foi de alta para o Bitcoin. Recuperando-se de algumas turbulências em relação a China, como primeiro, o banimento dos ICOs e em seguida uma ordem para fechar as exchanges de criptomoedas até que elas se ajeitassem às normas. Também teve o mais recente banimento dos ICOs pela Coreia do Sul.
Apesar disso, o Bitcoin está agora perto dos US$ 4300. Uma alta de 15% nos últimos sete dias e de 40% nas últimas duas semanas, quando atingiu seu menor valor no mês.
Embora em alta recente, o bitcoin fechou negativo em 14% no mês de setembro. No dia primeiro, o bitcoin estava próximo dos US$ 5000, chegando abaixo dos US$ 3000 na metade do mês.

Ágio Negativo da China Diminuiu

A diferença entre o preço do bitcoin nas exchanges chinesas para as exchanges do resto do mundo estava altíssimo. Devido ao encerramento de algumas exchanges e a interrupção de depósitos em algumas outras na China, o ágio havia chegado a quase 20%. Porém está tudo voltando ao normal agora.
Como pode-se observar, na OKCoin, o preço já está CNY 25.570, o equivalente a US$ 4160.
Já no Brasil o mercado ficou um pouco estagnado durante a semana, com pouco variação, com uma mínima perto dos R$ 13.000 e preço atual na casa dos R$ 14.300.

"Quente" China Deve Regulamentar Moedas Virtuais em Outubro



Segura meus amigos que esta pode ser a oportunidade de lucrar, á medida que a China está impactando no preço do bitcoin negativamente graças ao fato dela estar querendo banir o bitcoin de seu território.

Porém a revista digital Chinesa Jinse.com informou que as leis atuais que regem o uso de moedas virtuais na China serão promulgadas no dia 1º de Outubro de 2017.
Segundo a própria Jinse, as regulações que regem as criptomoedas foram incorporadas na legislação “Princípios Gerais do Direito Civil da República Popular da China”, que foi votada e aprovada no dia 15 de março.

Regulamentação

O relatório diz que as criptomoedas serão tratadas como “propriedade virtual” de acordo com a lei chinesa. Logo, de acordo com um acadêmico Chines, Professor Deng Jianpeng, o bitcoin será um “ativo virtual”.
Com essa incorporação das moedas virtuais na legislação chinesa, é improvável que a repressão da China em cima das exchanges de criptomoedas se expanda para o uso e posso de criptomoedas.
A própria reportagem da Jinse reforça:
"Os reguladores nunca mencionaram a questão da proibição do bitcoin do começo ao fim, isto é, o governo não pensa que haja um problema com o bitcoin em si."
Jinse afirma que a repressão em cima das exchanges foi motivada pela proteção contra a lavagem de dinheiro (AML) e da politica de conhecer seu cliente (KYC). A publicação também cita a decisão de permitir que as principais exchanges de criptomoedas da China reabram após as investigações do PBOC (Banco Central da China), o que implica que a decisão é temporária e não deve ser interpretada como uma proibição geral da criptomoedas.

Fidelity Investments está Minerando Bitcoin



Fidelity Investments, uma das maiores empresas de investimento do mundo, com US$ 2,3 trilhões em ativos gerenciados, está de olho nas criptomoedas.
A empresa vem experimentando internamente o bitcoin e a blockchain, mas agora está trazendo alguns desses recursos para sua ampla base de clientes.
De acordo com relatos da Quartz e The Financial Times, a CEO da Fidelity, Abigail Johnson, falou extensivamente sobre o compromisso da empresa com as criptomoedas no Consensus, uma conferência sobre bitcoin em Nova York.
Johnson disse que a empresa havia feito vários investimentos em empreendimentos de bitcoin e que a empresa estava estudando aplicações da tecnologia da blockchain ao lado de várias universidades.
Segundo a Quartz, a Fidelity também criou uma pequena operação de mineração dentro do departamento de ativos – e está faturando para a empresa.
Segundo a Quartz:
"Um dos projetos da Fidelity é a mineração bitcoin e ethereum, que Johnson disse que foi iniciada para fins educacionais, mas agora já gera lucro. “Criamos uma pequena operação de mineração de bitcoin e ethereum … que milagrosamente agora está realmente ganhando muito dinheiro”, disse ela."
Além do trabalho interno da empresa, ela também está mostrando os saldos de criptomoedas em seu site para clientes que possuem uma conta na Coinbase.
A Fidelity torna-se agora uma das maiores firmas de serviços financeiros a falar publicamente sobre suas operações em criptomoedas.

sábado, 30 de setembro de 2017

Golaço para o Bitcoin: Japão regulamenta positivamente exchanges de criptomoedas


Japão dá um passo à frente na aceitação da moeda, enquanto a China, país vizinho, a reprime


O bitcoin é uma criptomoeda aceita em diversas lojas – até no eBay – e já é considerada uma forma de pagamento legal no Japão e Rússia. Ela não é regulamentada por bancos convencionais e nem regida por governos. As exchanges são as responsáveis por concentrar as ofertas de compra e venda das criptomoedas e realizar as transações.
Por ser inovadora, a moeda gera opiniões controversas em todo o mundo. Mas nesta sexta-feira, o Japão deu um passo à frente para a aceitação e adoção no longo prazo: regulamentou 11 exchanges de criptomoedas no país.
A regulamentação, realizada pela Agência de Serviços Financeiros do Japão, força as exchanges a obedecerem a requisitos básicos de segurança financeira – como a implementação de medidas para evitar a lavagem de dinheiro. A moeda é uma forma de pagamento legal no país desde abril deste ano.
Isso é excelente para moeda, mitigando os efeitos da China. O gigante asiático possui planos de reprimir as exchanges.  No dia 4 de setembro, o país baniu ofertas iniciais de criptomoedas, proibindo uma das formas de rendimento com moedas virtuais. Desde então, há relatos de repressão às exchanges – e a Coreia do Sul seguiu este exemplo, também banindo ofertas iniciais (ICOs).
Desde que a China proibiu as ICOs, o Japão tornou-se o maior mercado de transações de bitcoin – graças a forte aceitação da moeda por lá. O bitcoin e as criptomoedas serão discutidos pelos maiores especialistas brasileiros no Bitcoin Conference, promovido pelo StrartSe.

Ninguém Pode Parar o Bitcoin



O capitalista de risco e o milionário do Facebook Chamath Palihapitiya é um investidor de bitcoin bem conhecido, que anteriormente anunciou publicamente sua crença na criptomoeda. Palihapitiya, que era um membro da equipe inicial do Facebook e dono do Golden State Warriors, disse à Bloomberg, já em 2013, que ele estava investindo em bitcoin por causa da promessa da tecnologia.
No final de 2013, foi revelado que ele possuía US $ 5 milhões em bitcoin e planejava comprar mais.
Em maio deste ano, ele fez um tweet reiterando sua crença no Bitcoin e dizendo ser uma arma contra a autocracia, desvalorização da moeda e outras formas de destruição de valor. 

Reiterating my belief about . It's the ultimate insurance policy against autocracy, currency curbs and other forms of value destruction.

Em maio deste ano, ele fez um tweet reiterando sua crença no Bitcoin e dizendo ser uma arma contra a autocracia, desvalorização da moeda e outras formas de destruição de valor.
"Ninguém pode detê-lo porque ninguém pode controlá-lo. A ideia de que o governo pode colocar barreiras sobre isso é realmente bastante enganosa."
As palavras  vêm uma semana depois que o CEO do JP Morgan, Jamie Dimon, dar uma alfinetada no bitcoin. No início deste mês, o banqueiro declarou que a criptomoeda era “uma fraude, e acrescentou que ele iria demitir qualquer empregado que negociasse criptomoedas.
Em outra oportunidade, o banqueiro afirmou que “não vale a pena”, e que ele acreditava que os governos acabariam por reprimir as criptografia e as que as negociavam.
Sobre os comentários de Jamie Dimon sobre bitcoin, Palihapitiya afirmou que era a maioria das esperanças, e que sua afirmação “provavelmente não significa muito”. Entre as críticas, os comentários do banqueiro trouxeram-lhe as palavras de Alex Gurevich, um ex-executivo do JP Morgan e chefe da macro global, que afirmou:
“Jamie, você é um grande chefe e o maior CEO de banco de todos os tempos. Você não é trader ou empresário tecnológico. Por favor, cale a boca sobre bitcoin. ”

Bitcoin é incontrolável

Quando perguntado se a receita federal dos EUA puderia um dia fazer o bitcoin despencar apenas tentando se envolver e controlar onde o dinheiro está indo, quem o está enviando e quem está recebendo, Palihapitiya afirmou que a resposta para a questão só poderia ser dada se houvesse um lugar para perguntar. Palihapitiya adicionou ainda que bitcoin não é uma empresa ou uma entidade controlada por algumas pessoas.
Ele acrescentou ainda que as criptomoedas são incontroláveis e afirmou que, ao invés de debater a forma como o bitcoin está a fazer, ou o seu uso para fins nefastos, a discussão deve girar em torno de como colocá-lo em melhor uso.
Sobre se os governos podem ou não acabar por acabar com ele, ele disse que o “gênio está fora da garrafa”, e que “agora a verdadeira questão é como podemos usá-lo de forma produtiva para resolver alguns dos problemas da sociedade em torno da infra-estrutura dos serviços financeiros”.

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Mais um país fecha o cerco contra a bitcoin





Depois de a China ameaçar banir as criptomoedas, agora chegou a vez da Coreia do Sul. A Comissão de Serviços Financeiros do país divulgou nesta sexta-feira,29, que proibirá a arrecadação de dinheiro através de todas as formas de moedas virtuais.
Segundo informações da Reuters, todos os tipos de ofertas iniciais de moedas (ICO, sigla em inglês) serão banidos, pois a negociação de moedas virtuais precisa ser rigorosamente controlada e monitorada.

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Dois Novos ETFs de Bitcoin Estão Esperando Aprovação da SEC



Uma empresa de ETF* com sede em Maryland deu entrada para lançar dois novos produtos baseados em futuros do bitcoin.
*ETF é a sigla em inglês para Exchange Traded Funds, que são fundos de índices comercializados como ações. Esses fundos tendem a replicar índices, como o Ibovespa Fundo de Índice (BOVA11), por exemplo
De acordo com um Formulário S-1 datado de 27 de setembro, a ProShares Capital Management quer criar dois fundos vinculados ao bitcoin: o ETF ProShares Bitcoin e o ETF ProShares Short Bitcoin. Como outros ETFs propostos que emergiram nos últimos meses, a ProShares não está planejando comprar participações diretas da criptomoeda; Em vez disso, pretende criar exposição através de contratos de derivativos.
or meio da apresentação, a ProShares está apontando para um preço de oferta agregado máximo de US $ 1 milhão, com preço de US $ 25 por ação, com um plano para que ele seja listado na bolsa NYSE Arca.
Como o arquivamento reconhece, o mercado de derivados de bitcoin ainda está nascendo e em estágio inicial.
A empresa escreveu:
"Os contratos futuros do Bitcoin só recentemente foram listados para negociação e têm um histórico de negociação muito limitado. Não há garantia de que um mercado de negociação para contratos futuros de bitcoin se desenvolva ou seja mantido"
Ainda assim, esse mercado está começando a tomar forma.
Startups como a LedgerX já deu seus primeiros passos para capitalizar o interesse sobre tais produtos e serviços.

Análise Técnica Bitcoin 28/09/17


O preço do Bitcoin está de volta a uma área de interesse em torno, com indicadores sinalizando que poderia o preço pode segurar na resistência uma vez mais.

Indicadores técnicos

A média móvel de 100 períodos está abaixo da média de 200, de modo que o caminho de menor resistência é para baixo. Isso significa que a pressão vendedora é mais provável. Além disso, a média móvel de 200 está em torno da parte superior da área de interesse, ajudando como uma resistência para a continuação da alta.
Se o selloff for retomado, o preço do bitcoin pode cair para o suporte em torno de US$ 3600 ou até o máximo de US$ 3200. O estocástico já está indicando condições de sobrecompra e se começar a cair pode trazer junto o impulso de baixa. RSI está indo para o cima, mas também está se aproximando dos níveis de sobrecompra, o que reflete a exaustão entre os compradores.
No entanto, se compradores continuarem fortes, o preço do bitcoin pode subir e voltar para os US$ 5000 mais uma vez ou até romper essa barreira e criar novos topos.

Se eu morrer hoje, o que acontece com meus bitcoins?


Ao contrário dos fundos de aposentadoria ou mesmo das contas de poupança, conta em banco, títulos, ações e coisas parecidas, ninguém saber que você possui bitcoin ou qualquer outra criptomoeda, ou quanto você tem, ou mesmo como acessá-los sem você.
O Bitcoin fornece um espaço protegido para reserva de valor que pode ser mantida em segredo de todos.
É uma das características mais atraentes do Bitcoin para alguns, mas também significa que é muito fácil que a sua fortuna vá para o túmulo junto com você.
Houve alguns exemplos recentes de pessoas morrendo sem fazer provisões para suas quantias de Bitcoin, o que pode levar a algumas situações não desejadas para os parentes mais próximos a fim de tentar reivindicá-la.

Fortuna Inacessível

Em um caso recente, um homem no Colorado morreu. Porém, ele estava investindo em Bitcoin desde quando estava perto de US$ 13 por moeda. Sua fortuna em Bitcoin foi armazenada em uma carteira virtual.
Este homem estava usando a Coinbase como uma carteira que foi uma das razões pelas quais sua família conseguiu reivindicar seu dinheiro.
Ao revisar sua conta bancária, que revelou débitos à Coinbase, sua família com os documentos em mão aproximou-se da Coinbase, o que confirmou a existência de uma carteira e agora está em processo de transferência de seus ativos.
Claro, isso pode levar a muitas questões como fraudadores usando certificados falsos de óbito e outros documentos para fazer reivindicações sobre carteiras Bitcoin de alguns clientes.

Chave privada

Claro, no caso deste rapaz em específico, dependia da Coinbase aceitar a história de sua família e abrir sua carteira para eles, mas há outra maneira de garantir o futuro dos seus Bitcoin para seus parentes mais próximos.
A chave privada de uma carteira é a chave de acesso para uma carteira, mas nem sempre é entregue por algumas das carteiras online mais populares.
Se um proprietário de Bitcoin morrer sem passar sua chave privada, seus herdeiros podem descobrir sua carteira apenas para perceber que nunca terão acesso à riqueza dentro. Para evitar isso, o proprietário simplesmente deve garantir que alguém receba uma cópia da chave privada, anotando-a, armazenando-a em um pen drive ou algo parecido.
Portanto, um dentendor de Bitcoin que não tiver informado ninguém sobre a existência de seus bitcoins ou mesmo caso tenha informado mas a família ou pessoa não souber a chave privada de sua carteira, é possível que seus bitcoins fiquem perdidos para sempre.

Bitcoin começa a se reerguer alcançando U$ 4000



Como podemos ver no principal site para consulta de preços das moedas virtuais, o bitcoin hoje voltou a valer acima dos U$4000 (quatro mil dólares).
Estamos para ver um novo patamar na moeda, que se recupera após a notícia da China estar interessada em bloquear o bitcoin.
Podemos esperar que desta vez a moeda se erga ainda mais forte e chegue a um patamar superior aos U$6000 (seis mil dólares) ou R$ 19158,60 reais.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Se o Banco Central errar a mão, mercado de Bitcoin morre no Brasil



É inevitável a regulamentação do mercado de Bitcoin pelo Banco Central, mas é fundamental que essa ação aconteça da forma menos intervencionista possível para não engessar a atividade, defendeu Tiago Cesar, CEO da BitOne. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante a 15ª do Rio Info, o especialista adverte que se a legislação a ser adotada se assemelhar às das instituições financeiras ou das operações de câmbio pode ser o fim da tecnologia no Brasil.
A empresa é uma das três principais trades de bitcoins que operam no país. Juntas, movimentando um mercado de R$ 10 milhões de transações/dia. Tiago Cesar reconhece que o bitcoin é uma moeda extremamente volátil e recomenta que as pessoas estudem bastante antes de se aventurarem a investir na moeda digital.
A principal aplicação é para remessas internacionais e especulação financeira. Há três meses um bitcoin valia R$ 8 mil e, hoje, está cotado a R$ 14 mil. Embora já tenha havido período em que a criptomoeda tenha se desvalorizado a tendência é sempre de valorização. "Quem tem a possibilidade de comprar e aguardar a valorização, o Bitcoin pode ser uma excelente opção de investimento", recomenda. Assistam a entrevista com o executivo da BitOne.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Saiba como é dentro de uma mineradora de bitcoin


A bitcoin tem se tornado um assunto cada vez mais interessante. Seja pelos ganhos potenciais com a especulação, uma vez que a moeda tem se valorizado em ritmos absurdos, seja pelo potencial de transformação no modo como o dinheiro circula pelo mundo. O que muita gente não lembra é que, por trás de todo esse ecossistema, existem as minas que fazem tudo isso funcionar de forma segura.

De uma forma resumida, a bitcoin funciona em um sistema de verificação distribuída. Cada transação é analisada por uma rede descentralizada de computadores que, como recompensa pela função, acabam recebendo bitcoins. A partir desse conceito nascem as minas, que, na prática, são grandes datacenters, com computadores de alto desempenho trabalhando pesado para sustentar o ecossistema bitcoin e, obviamente, faturar alto com isso.

O New York Times teve a oportunidade de conhecer uma dessas minas de pertinho. Na região chamada de Zona de Desenvolvimento Econômico de Dalad, na área da Mongólia Interior da China, em meio a várias fábricas e indústrias, existe a Bitmain, que ocupa oito galpões repletos com 25 mil computadores trabalhando para obter bitcoins. Estima-se que a empresa produza 1 em cada 20 bitcoins mineradas por dia, em um faturamento que supera os US$ 300 mil por dia.
O curioso é que, desta forma, a bitcoin começou a gerar empregos. Cerca de 50 funcionários passam o dia inteiro andando pelos longos corredores, entre os computadores da Bitmain, com um laptop na mão procurando por problemas e verificando cabos. De tempos em tempos eles enchem de água alguns reservatórios que têm como objetivo resfriar o equipamento e impedir que eles superaqueçam, derretam e, pior, provoquem um incêndio. Algumas centenas de ventiladores colaboram para evitar uma tragédia.
Se a bitcoin continuar a tendência de crescimento e valorização, a tendência é que mineradoras como a Bitmain cresçam e passem a empregar ainda mais pessoas. Wang Wei, gerante das instalações da Bitmain em Dalad Banner, afirma ao NYT que acredita que “no futuro, a função pode trazer centenas ou talvez até milhares de empregos, como nas grandes fábricas”.
A situação da Bitmain também ajuda a explicar a contraditória situação da bitcoin na China. O governo pretende banir todas as corretoras que operam no país, tornando dificílimo para os cidadãos chineses adquirirem e realizarem negócios com a moeda. Ao mesmo tempo, o país oferece energia mais barata para a mineração da bitcoin, tornando-se um polo na produção da criptomoeda, abatendo o principal custo de produção.

Fábrica chinesa de bitcoin emite US$ 318.000 diariamente


Com quase 25 mil computadores, fábrica processa os problemas matemáticos que criam os bitcoins.


Dalad Banner, China – Eles trabalham em fábricas, no negócio de carvão e como fazendeiros. Todos se encheram de esperança quando o boom do carvão prometeu trazer indústrias e empregos para essa terra de planícies gramadas da Mongólia Interior. Quando o boom não veio, foram procurar trabalho em todos os lugares.

Hoje, vários encontraram vagas em empresas que fazem dinheiro – do tipo digital.
Aqui, no que é chamada pelos locais de Zona de Desenvolvimento Econômico de Dalad, fica uma das maiores fazendas de bitcoins do mundo. Os oito prédios com telhados de metal azul representam quase um vigésimo da produção diária mundial de criptomoedas.
Baseado no preço de hoje, a empresa emite US$ 318.000 em moeda digital todos os dias.
Do lado de fora, a fábrica – de propriedade de uma companhia chamada Bitmain China – não parece muito diferente dos outros prédios do parque industrial.

Entre seus vizinhos estão indústrias de substâncias químicas e fundições de alumínio. Alguns dos prédios da região nunca foram terminados. Em geral, as estradas são silenciosas, a não ser por um ou outro caminhão carregando carvão.
No interior da Bitmain, em vez de máquinas industriais pesadas, os trabalhadores lidam com fileiras e fileiras de computadores – quase 25 mil no total – processando os problemas matemáticos que criam bitcoins.
Os trabalhadores carregam laptops enquanto andam pelos corredores procurando falhas e checando as conexões dos cabos. Eles completam os tanques de água que impedem os computadores de derreter ou pegar fogo. Em volta deles, centenas de milhares de ventiladores enchem o prédio com um tipo de ruído branco.
Quem acredita nos bitcoins diz que será a moeda do futuro. Puramente eletrônica, pode ser mandada através das fronteiras anonimamente sem a supervisão de uma autoridade central. Isso a torna atraente para um grupo variado, e algumas vezes incompatível, de pessoas que inclui entusiastas da tecnologia, aqueles que lutam pelas liberdades civis, hackers e criminosos.  
O bitcoin também é, em geral, produzido na China. O país faz mais de dois terços de todos os bitcoins emitidos por dia. A Bitmain, fundada pelo antigo analista de investimentos Jihan Wu, ganha dinheiro principalmente vendendo equipamentos para fazer bitcoins, assim como minerando a moeda em si.
A China, no entanto, tem sentimentos contraditórios em relação ao bitcoin.
Por um lado, o governo se preocupa com o fato de que o bitcoin permite que os chineses ignorem os limites rígidos sobre quanto dinheiro podem mandar para o exterior e também que possa ser usado para cometer crimes. Por isso, as autoridades chinesas estão tentando fechar as bolsas de bitcoin, onde a moeda é comprada e vendida. Apesar de não afetar a fabricação de bitcoin diretamente, isso poderia tornar mais cara a compra e a venda da moeda digital em um de seus mais importantes mercados, prejudicando o preço.
Por outro lado, a moeda digital pode representar uma oportunidade para a China impulsionar sua indústria de novas tecnologias, uma motivação por trás de seu extenso incentivo a outras áreas de ponta, como carros sem condutor e inteligência artificial. O país continua a oferecer a produtores de bitcoins, como a Bitmain, eletricidade barata – já que fazer a moeda digital exige uma quantidade imensa de energia elétrica – e outros subsídios.
Dalad Banner pode estar longe da cena de startups de internet de Pequim e do centro de produção de dispositivos eletrônicos do sul do país. Ainda assim, vários trabalhadores e moradores da região veem uma oportunidade digital para Dalad Banner e para o resto de sua parte da Mongólia Interior, uma área famosa na China por fábricas construídas pela metade e cidades tão vazias que às vezes são chamadas de fantasmas.
“Agora, a mina tem cerca de 50 funcionários”, afirma Wang Wei, gerente da Bitmain China de Dalad Banner, usando uma das várias metáforas para o trabalho feito aqui. “Acho que, no futuro, poderá ser responsável por centenas ou mesmo milhares de empregos, como as grandes fábricas.”
Morador da região, Wang, de 36 anos, que foi vendedor de carvão, comprou um bitcoin cerca de seis meses atrás. Desde então, o preço mais do que dobrou de valor. “Ganhei muito dinheiro”, garante.
A China também vê uma nova fonte de empregos em potencial, principalmente em lugares pouco desenvolvidos como Dalad Banner. O condado de 370 mil pessoas na beira do grande Deserto Kubuqi possui reservas de carvão e indústrias pesadas que dependem dele, como o aço. Mas está atrás de grande parte do país no desenvolvimento geral da economia. Faz parte da área urbana de Ordos, cidade a cerca de 560 quilômetros de distância de Pequim, famosa por seus prédios vazios.
Dalad Banner não é o tipo de lugar que à primeira vista parece feito para o trabalho com alta tecnologia. Na verdade, levou algum tempo para que os habitantes da região se acostumassem com a ideia, mesmo entre os trabalhadores.
“Não sabia nada sobre bitcoin antes”, conta Li Shuangsheng, morador de 28 anos que cuida das operações de uma das oito fábricas.
Ele saltou de emprego em emprego – a fábrica de produtos químicos era muito barulhenta e poluída, conta – antes de chegar recentemente à fábrica Bitmain China de Dalad Banner, uma das poucas oportunidades de emprego lucrativas nesta região pouco povoada.
Li ainda não possui um bitcoin, mas está feliz com o trabalho e vem estudando o assunto on-line quando o tempo que passa com a família permite.
“Agora estou começando a ter alguma ideia”, garante.
Muitos na fábrica já passaram pelos altos e baixos da economia local.
Bai Xiaotu foi demitido de uma fábrica de móveis estatal em 1997. Ele vinha trabalhando em vários tipos de empregos menores até que, em dezembro, conseguiu uma vaga como faxineiro na fazenda Bitmain de Dalad Banner.
“Olhe ao redor, existem fábricas abandonadas dos dois lados da nossa fazenda. Muitas empresas ainda não estão muito bem”, afirma Bai, de 53 anos, com o rosto fustigado pelo tempo.
Mas essa indústria ainda é nova para a maioria. Bai Dong, de 31 anos, filho de Bai Xiaotu, nunca havia ouvido falar de bitcoin quando seu pai conseguiu o emprego. Depois de pesquisar na internet, descobriu que o preço do bitcoin estava subindo depressa, e que a fazenda era uma das maiores do mundo. “Minha sensação a respeito do futuro da indústria é positiva”, diz ele.
Mas continua confuso a respeito do que é a mineração de bitcoin.
“Temos minas de carvão. E agora temos minas de bitcoin. São minas, mas qual é a relação entre elas?”, questiona.

Japão Colocará Exchanges sob Vigilância


O regulador financeiro do Japão acompanhará e examinará minuciosamente as exchanges de bitcoins no país a partir de outubro.
As exchanges japonesas de bitcoin estarão sob “vigilância total” pela Agência de Serviços Financeiros (FSA), pelo regulador financeiro e pelo órgão de fiscalização do Japão. De acordo com o Japan Times, a FSA aumentará o seu escrutínio das exchanges de câmbio digital, examinando seus sistemas internos, inclusive aqueles para proteger os ativos dos clientes.
Em março de 2016, o gabinete japonês passou projetos de lei para reconhecer as moedas digitais como bitcoin como o equivalente ao dinheiro. Esses projetos foram aprovados em abril deste ano, quando Bitcoin foi classificado como um método legal de pagamento. Em julho, foi posto formalmente um fim à taxa de imposto de consumo de 8% nas transações de bitcoin compradas através das exchanges.
O aumento da popularidade e a adoção do bitcoin no país fez o regulador financeiro do país, aplicar diretrizes regulatórias ao mesmo tempo que promove o crescimento do setor.
O relatório japonês do Japan Times cita um executivo da FSA afirmando:
"Nós buscamos o fomento do mercado e a aplicação da regulamentação … Nosso objetivo é o bom desenvolvimento do mercado."
De acordo com as novas regras, as casas de câmbio japonesas são obrigados a registrar-se na FSA antes do mês de setembro, cumprindo a lei de serviços de pagamento recentemente revisada, antes de solicitar licenças para operar como exchanges reguladas.
A FSA também estabeleceu uma equipe de 30 membros especificamente para realizar a vigilância das casas de câmbio virtuais no país.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Bitcoin Começa a Reagir


O Bitcoin começou a reagir hoje e mostrar sinais de sua recuperação.
Neste dia de 25/09/2017 o Bitcoin começa a dar sinais de recuperação, ele iniciou o dia valendo algo em torno de U$ 3600 (Três mil e seiscentos  dólares) e encerra o dia valendo algo em torno de U$ 3900 (Três mil e novecentos dólares), portanto uma melhora de U$ 300(trezentos dólares) em seu preço.Vale lembrar que no dia 22/09/2017 o bitcoin chegou valer U$ 3400 (três mil e quatrocentos) dólares após a ideia da China querer bloquear-lo.

Futuro do Bitcoin


O "Bitcoin" passa por um momento delicado, os investidores estão com medo do que pode acontecer com o futuro da moeda.


Estamos em um momento onde várias noticias polêmicas tem surgido e assombrado esta moeda, vamos de "Guerra dos países contra o bitcoin, diz John McAfee" e "Bloqueio por parte da China no bitcoin" , logo dúvidas assombram o mercado afinal a China é o maior mercado de Bitcoins no Mundo.


O futuro do bitcoin pode ser descrito atualmente como Bloqueio chines, que levaria ao desastre da moeda ou a permissão chinesa que o levaria  para um novo patamar acreditando-se assim seu valor de mercado passar dos U$ 6.000 (seis mil dólares).



Caso a China bloqueie o bitcoin, veremos uma queda em seu valor monstruosa, que sabe veremos o bitcoin novamente valendo U$200 (duzentos dólares) assim como era no passado em 2015.


Caso a China volte atrás e não bloqueie o Bitcoin no país, ai esteja pronto para ver o Bitcoin se elevar a um novo nível, quem sabe rumo aos U$10.000 (dez mil dólares).





Minha visão sobre o futuro da moeda:
Neste último anos não é a primeira vez que a moeda sofre, porém ela sempre consegue se normalizar e bater o seu valor , vejo que desta vez não será diferente e o bitcoin ultrapasse os U$5.000 (cinco mil dólares). Acredito que a China voltará atras em sua decisão e acabe não bloqueando a moeda.
Caso isto realmente aconteça a Bitcoin pegará carona com um foguete e conquistará os céus.

Preço do Bitcoin Cai Abaixo dos US$ 4 Mil


Duas notícias movimentaram o mercado negativamente ontem. O criador da LitecoinCharlie Lee, tweetou afirmando que, segundo fontes anônimas de extrema confiança dele, os rumores sobre as exchanges chinesas de bitcoin serem banidas seria verdade.

Por ser uma pessoa de extrema confiança, o mercado reagiu na hora às informações dadas por Lee. Porém, pouco tempo depois ele fez outro tweet afirmando não imaginar que influenciaria tão negativamente o mercado e apagou seus tweets.
Além disso, o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, disse que o Bitcoin era uma fraude em uma conferência da Barclays na terça-feira, de acordo com a Bloomberg e o comparou a mania das tulipas, afirmando que “eventualmente explodirá”.


Bitcoin

A reação do preço foi imediata e o bitcoin caiu mais de US$ 400. 10% de desvalorização. O Bitcoin iniciou o dia ontem cotado a US$ 4360 e neste momento está US$ 3940. Esse é o menor valor da criptomoeda desde o dia 22 de agosto.


Altcoins

O mercado todo está operando em queda, com as 15 maiores criptomoedas em valor de mercado acompanhando o Bitcoin.

A soma do valor de mercado de todas as criptomoedas, que esse ano já chegou em US$ 176 Bilhões, está em US$ 136 Bilhões agora.

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